O ponto é, cabe aos pais controlar o que os filhos assistem e ouvem. Claro, nem sempre é possível, afinal vão ouvir/ver na rua, na casa dos amigos, etc… Daí é preciso que exista diálogo na família, educação de fato (em casa e na escola). A obrigação não é do Estado em “proteger” pessoas de mensagens e sim elas serem capazes de filtrá-las (ou os pais/responsáveis fazerem esse serviço) — claro, quando falamos de nazismo e coisas semelhantes é diferente, existe legislação contrária, etc… E faz sentido que exista.
Sobre ouvir musica do vizinho e etc, bem, é uma questão de convivência social (que no Brasil é frágil), de respeito aos limites da própria liberdade e no fim de realmente presença do Estado — mas não pela música em si, pelo que toca, mas pelo incômodo. É outro papo (e eu concordo contigo).