Raphael Tsavkko Garcia
1 min readMar 20, 2019

--

Algo interessante do trecho “ A existência de filhos acaba sendo um fator importante. As mães eram mais propensas a querer uma folga do que as mulheres sem filhos, e os pais mais propensos do que os homens sem filhos a querer o bônus dado pelas horas extras, logo optavam por passar mais tempo no trabalho do que com a família” e que você retoma no final, é que tanto pode existir uma propensão de homens a querer ficar longe da família (algo que pode ser real, mas eu diria que é mais anedótico) quanto uma maior pressão para ser o provedor, para levar mais dinheiro pra casa e sustentar a família — o que, curiosamente, seria uma forma de machismo prejudicial… ao homem! Já que ele acaba sendo forçado pelas, digamos, convenções sociais a trabalhar mais e ficar menos tempo com a família.

--

--

Raphael Tsavkko Garcia
Raphael Tsavkko Garcia

Written by Raphael Tsavkko Garcia

Journalist, PhD in Human Rights (University of Deusto). MA in Communication Sciences, BA in International Relations. www.tsavkko.com.br

No responses yet